Viajando para Orlando com Valderez Rosa

ValderezZ

Acima, Hollywood Studios; abaixo, Magic Kingdom e Animal Kingdom.

DESTINO VISITADO: Orlando, nos Estados Unidos.

Viajando sem neura: Quando esteve lá? Estava frio ou calor? Quantas pessoas viajaram com você? Tinha crianças no grupo?

Valderez:  Entre 28/06 a 11/07/2013. Estava calor. Fomos num grupo de 15 pessoas, entre elas 2 crianças de 12 e 10 anos e 4 adolescentes.

Viajando sem neura: Dominava o idioma? Que dificuldades teve sobre isso?

Valderez: Não falo nada em inglês, mas fomos acompanhados de guia fluente no idioma.

Viajando sem neura: Quais eram suas expectativas antes da viagem e o que mudou depois que voltou? Ou seja, o que te surpreendeu e o que te decepcionou lá?

Valderez: Minhas expectativas eram grandes quanto aos parques e sobre os preços. Também ficava preocupada, pensando em como me virar caso me encontrasse sozinha. Achei tudo muito maravilhoso, os parques são mesmo um sonho, com atrações por todos os lados. Consegui me virar muito bem, já que em época de alta temporada eles contratam muitos brasileiros para nos auxiliar no que for preciso. Ficamos em um hotel dentro do complexo Disney, o que facilitou demais, pois havia vários ônibus que passavam de 5 em 5 minutos para levar os hóspedes até os parques e trazê-los de volta ao hotel, tudo de graça… uma facilidade tremenda. Achei realmente tudo muito barato, roupas de marcas, perfumes, tênis, etc. Enfim, sem dúvidas vale muito a pena comprar lá. Nada me decepcionou. Hotel ótimo, funcionários maravilhosos. Foi tudo perfeito.

Viajando sem neura: O que considerou caro ou barato em relação aos preços praticados no Brasil?

Valderez: Na época que eu fui tudo estava bem mais barato que no Brasil. Só a comida pronta que estava mais cara, então optei por comidas mais em conta, como lanches e porções. Em compensação, no Walmart, gêneros alimentícios ficavam mais baratos, então comprávamos pães, frios, frutas, águas, bolachas e chocolates, levávamos para o hotel e fazíamos lanche à noite. Foi bem divertido e mais barato. Compramos, também, macarrão instantâneo, que era só colocar água quente (pegávamos a água quente no hotel com nossa caneca que garantia refrigerantes, leite, etc. de graça).

Viajando sem neura: O que gostou (ou não) de comer ou fazer lá?

Valderez: Eu gostei de tudo, inclusive da comida.

Viajando sem neura: Fale sobre algo que achou curioso, diferente ou interessante.

Valderez: A boa vontade, a educação, limpeza e capricho de todos os funcionários por todos os lugares: hotel, parque, aeroporto… Enfim, senti-me muito bem tratada.

Viajando sem neura: Pagou algum mico? Qual (is)?

Valderez: Na volta no aeroporto, mas vou deixar esse relato por último, muito desagradável.

Viajando sem neura: Que dicas você daria a quem ainda não conhece o lugar?

Valderez: Se for viajar por conta própria, explore bem o assunto, procurando saber ao máximo como é tudo por lá. Se for com guia, preocupe-se em saber se esse guia vai te dar suporte no começo, durante e fim da viagem, e não só no começo.

Viajando sem neura: Gostaria de ir de novo?

Valderez: Estou doida para ir de novo, e de novo, e de novo rs rs rs rs só que da próxima vez irei aproveitar bem mais. E, se decidir ir com guia, tentarei certificar-me de que ele irá me auxiliar até o fim da viagem.

Viajando sem neura: Poderia dizer com que empresa aérea viajou e em que hotel se hospedou, e se gostou deles?

Valderez: Viajei com a Gol. A única coisa que não gostei foi que não tinha monitores (para assistir filmes ou ver TV) individuais nas poltronas. Hospedei-me no hotel Pop Century, dentro da Disney. Gostei muito.

Viajando sem neura: Outras considerações?

Valderez: Tive algumas decepções com o guia, que antes da viagem prometeu-me algumas coisas as quais não cumpriu quando chegou lá. A pior de todas foi no aeroporto, no dia do retorno. Meu filho havia comprado uma espingarda de brinquedo do filme Piratas do Caribe, a qual, por distração, coloquei na mochila de mão dele. Ao passar pelo raio X, o funcionário do aeroporto, que parecia falar em espanhol, ficou bravo e começou a gritar com meu filho, que tinha apenas 10 anos à época, dizendo que aquilo não poderia ter acontecido, etc. O menino ficou tão assustado que começou a chorar. Eu também me desesperei mas contornei a situação concordando em deixar o brinquedo lá. Eu só queria seguir minha viagem. A esta altura o guia já estava longe, deixando-me sozinha para resolver aquele constrangimento. Ficamos tão assustados que quando saímos dali acabamos esquecendo a mochila. Já na sala de embarque, perguntei ao guia se poderíamos voltar para pegar a mochila, pois nela havia outros pertences (entre eles, o carregador de Ipad), mas ele negou, rispidamente. Foi quando um outro turista disse que eu poderia voltar pois havia sim a possibilidade de eles devolverem a mochila. Então foi o que fiz: voltei com meus dois filhos, já que o mais velho “arranha” um pouco o inglês. A devolução foi rápida e tranquila, mas nos perdemos quando tentávamos voltar para a sala de embarque e, não fosse por um funcionário simpático que nos acompanhou até lá, teríamos perdido o voo, que saiu em menos de 5 minutos depois. Não contrataria esse guia de novo e não o recomendo.

Leia também:


Participe

Booking.com

Você pode gostar...

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *